sábado, 21 de abril de 2007

Dois dias somente com The Cure


Durante os intensos 15 dias do Curso de Permacultura, tive 2 dias de férias. Passei-os na casa da Sandra, a tratar das éguas, dos gatos e das plantas.


Apresento a Nilah, que me seguia por todo o lado.







Entre a casa e a floresta, um espaCo para as fogueiras. À noite, em volta do fogo, consegue sentir-se o aconchego do ar fresco que nos rodeia.


Para nos sentarmos, se nao no chao, nos velhos trenós.








E esta é a égua mais nova, a Choice.

Nao pude montar porque ela ainda é muito nova, e a outra égua estava grávida. Há imenso tempo que nao monto...talvez combine com a Laetitia, um dia destes, montar numa quinta vizinha.




O terreno em torno da casa.

Fiquei por lá até o sol se por.















Aqui, uma das flores que nascem bravas nos jardins.
Ao lado, as socas de trabalho.

da neve que se fez










Lá fora, a estufa.









Riegersburg vista da Haus Sonnenschein.








Do balcony, tudo branco, brilhante, etéreo.

Nao escrevo aqui há muito, eu sei. E nao tenho respondido a e-mails, eu sei.

Mas aqui fica um rascunho do que se tem passado por aqui.


Este é o Palácio Belvedere, no Sul de Viena. Foi erguido com a intenCao de superar Versailles. Como a primeira construCao nao estava à altura dos desejos da raínha, construíram um edifício adicional. Assim, o Belvedere divide-se no B. Superior, o B. Inferior, o Jardim e a Orangerie.


À esquerda, o Belvedere Superior.















À direita, uma imagem do Belvedere Inferior, convidando os transeuntes a visitarem-no, com o grande lago que o espelha defronte. Ao lado, a famosa obra de Klimt, "O Beijo", que podemos saborear no Museu lá abrigado. Klimt em Viena, que mais poderia pedir?


Passei horas percorrendo os corredores do Palácio, vestidos de famosas pinturas, intrigantes esculturas e provocadoras obras. Nao vou despejar aqui tudo aquilo que vi.

Ao anoitecer, deambulei pelo bairro de SudBanhof de Viena. Aqui, algumas imagens.






Numa homenagem aos soldados defuntos na guerra, o que se podia encontrar, no topo da coluna.