Que o García Lorca já esteve mais perto.
Que o Flamenco é uma paixão a descobrir.
Que o fado, está lá, apesar de não estar... e saber se é suficiente ser portuguesa para perceber.
Que a Lula Pena participa, e a ouvi pela primeira vez ao lado daquele que me aconchega o coração.
Que a poesia continua a despentear-me os caracóis rebeldes.
Ruínas do Carmo, 16 de Julho, à noite.
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