terça-feira, 10 de julho de 2007

"Would it be an exaggeration to claim that the emergence of the ecovillage movement is the most significant event of the 20th century? I don’t think so."
Ted Trainer, Sociologist,
University of New South Wales, Australia

"In my view, ecovillages, and the larger social movements of which they are an integral part, are the most promising and important movement in all of history."
Robert Rosenthal, Prof. of Philosophy,
Hanover College, USA


"The ecovillage movement – although still in its early embryonic stage – is a global phenomenon responding to global causes. It is best understood as a part of the anti-globalisation movement. Yet while the more visible parts of the anti-globalisation movement protest against the corporate dominated global economic model through demonstrations in the streets and consumer boycotts and through single issues movements, ecovillagers have a different approach. They are quietly building small, sustainable communities with their limited resources, with personal commitment – walking their talk. They see ecovillages as models of how we must all live eventually, if the threat to our environment and our social structures posed by corporate led globalisation is to be taken seriously. It is a lifestyle possible for everybody on the planet.
Many politicians and others, who have observed the phenomenon, tend to classify ecovillagers as ‘idealists’, as if to dismiss them as irrelevant. But this reaction is flippant and quite misleading. The reality is that ecovillagers are the true ‘realists’, who take the threats to our way of life seriously, and are taking personal action to deal with the problem. It is our traditional politicians who are unwilling or unable to deal with the issues. They are living in a fantasy world that cannot continue for long.

(...)


HOW CAN GOVERNMENTS SUPPORT THE ECOVILLAGE MOVEMENT?

Western governments are currently subsidizing the unsustainable economic growth model with billions of euros/dollars, undermining the efforts of their own people who are trying to live up to the ideals of Agenda 21 proclaimed by these same governments.
If just a small fraction of these subsidies could be re-directed to support the people trying to build truly sustainable communities, it could make a world of difference.
There are many people waiting in line to join this movement, but zoning laws and traditional thinking are major obstacles. Getting land and building permission, together with educating ecovillage design-ers, represent the eye of the needle that the camel has to get through."

in THE ECOVILLAGE MOVEMENT, by Ross Jackson - Permaculture Magazine No.40

Mais referências em:

www.permaculture.co.uk
http://gen.ecovillage.org
www.gaia.org

sexta-feira, 15 de junho de 2007

Innsbruck - parte 2


Os edifícios obedeciam a uma ordem de alturas que respeitava a visao da cidade. As montanhas impunham-se com a importancia com que se erguiam do piso térreo. Lá de baixo, podíamos aspirar a encontrar o topo. Talvez tenha sido por isso que a ordem tenha sido assim acordada: um eterno desejar, um querer alcanCar que nunca acaba, e a consciencia da medida humana. Do outro lado dos Alpes tirolenses, outras gentes podiam vir a qualquer momento. Estranhos de línguas outras, que em comum com os innsbruckenses só tinham o almejo por aquela regiao.







Mais arte. Mais música. Mais danCa.

Porque nao homenagear um sítio de troca multicultural com a expressao mais completa desse mistério cósmico-existencial?

Um braCo de Innsbruck, que vinha do cerne. Os prédios coloridos, as peCas douradas pendendo das paredes, incrustadas em janelas, acenando dos interiores, lembrando tempos em que o imperador passeava, por vezes, pelas ruas.

Mas o dourado nao chega para exaltar a glória de outros tempos, com governantes emblemáticos. A neve persiste, e é Verao. E quando desaparecer (SE desaparecer, este ano), haverá a reputada escultora de cristais, a Swarovski, para recordar (ou lembrar, melhor) o brilho natural da obra de arte natural congelada.

Sim, é daqui que provEm essas peCas maravilhosamente trabalhadas. Eu sou uma estudante, uma voluntária, uma viajante, nao tenho dinheiro nem espaCo para adquirir qualquer peCa deste tipo (e convenhamos, nao me serviria de nada te-la, nao queria ficar em casa a admira-la...). Mas trouxe de lá o que precisava: a imagem, o sonho, as viagens interiores que aquelas pequenas esculturas me provocaram. Mas nao as quero, materialmente falando.

E aqui ao lado, o ex-libris de Innsbruck: Goldene Dachl (Telhado Dourado). Daqui, o imperador Maximiliano observava a sua cidade preferida, que escolheu para centro da sua administraCao. Activamente marcando o século XV europeu, daquela janela acenava à populaCao.

Também os Habsburgos gostavam de passar temporadas por aqui, tendo a imperatriz Maria Theresia construído o Arco do Triunfo e ampliado o Palácio Hofburg.








Este é uma arcada especial: ao longo da sua estrutura, tem uma cavidade de superfície tipo cilíndrica. Se de um lado estiver alguém a segredar, baixinho, algo, (à esquerda, a Ezgi, turca), e outro do lado oposto aproximando o ouvido da cavidade ( à direita, o Erhan, turco), consegue escutar-se perfeita e claramente o que se diz. Até é mais bonito: os sons tEm uma qualidade diferente, parece que as sílabas sao bem articuladas, quase que se come o que se ouve.

Os outros, que estao do lado da rua, sao da esquerda para a direita: Anna (UK), Dennis (Bielorrússia), Thomas (Hungria), Katrina (Rússia), Abi (UK).













Uma das noites, num bar. Da esquerda para a direita,: Anna (UK; voluntária na Greenpeace em Viena), Tom (Alemanha, voluntário numa instituiCao de acohimento, reintegraCao social e redireccionamento de jovens em risco no Liechenstein), Abi (UK, voluntária numa escola em Viena, fala ingles com os miúdos, como native speaker, para motiva-los a aprender a língua), Sonja (Rússia, voluntária numa ONG que organiza eventos para jovens, está a aprender para implementar no seu país alguns projectos).

quinta-feira, 14 de junho de 2007

Innsbruck - parte 1



Cidade ligada à personalidade de Maximiliano. E aos cristais polidos como se cisnes que quase quebram a vista com o brilho, antes de se mostrarem eles delicados em si.











Bela, com as montanhas nevadas no topo, em pleno Junho.


E as casa típicas, a madeira escura em metade.







A Midle Term Training Session decorreu aqui. Havia montanhas atrás, a cidade pela frente, avistando os tres países fronteiriCos. Ao lado, uma torre erguia-se de um terreiro circular. Chamam-lhe qualquer coisa como "A torre da fome"...e as explicaCoes para este nome variam desde a possibilidade de ter servido como prisao solitária a ser uma torre de vigia de difícil acesso, mas visao priveligiada . (Lembrar a situaCao geográfica: as ameaCas eram muitas...)

Vienna (again)


Uma loja de artigos em 2a. mao.

É um conceito da CARITAS austríaca, que associa múltiplas vantagens para múltiplos interessados. Aqueles que se querem livrar de produtos / bens que já nao utilizam, mas que podem ser aproveitados, nao tendo de pagar pelo seu tranporte para as lixeiras; os consumidores, que adquirem estes bens por um preCo muito menor que o normal no mercado convencional; aqueles que recebem o dinheiro das receitas da venda (os mais desfavorecidos e / ou intituiCoes de acCao social); as lixeiras, que deixam de estar atoladas com coisas que podem funcionar como novas, se reparadas, ou ser restituídas da sua importancia utilitária se nao se olhar ao facto de nao serem um artigo de último "grito-da-moda".
Aqui, ao lado, máquinas de escrever. TRES euros.


"Volei de praia", disseram.

Bom, "praia", ou areia...

Mas foi bom, na mesma. Havia cerejeiras prenhes, à espera de nos presentear com aqueles frutos. Foi só colhe-los. E come-los. (A agricultura biológica tem destas coisas: é muito mais seguro comer a casca dos frutos sem pensar na carga monstra de pesticidas / fertilizantes que uma suposta saudável fruta possa ter)
A acrescer, o facto de ter sido num eco-settlement, a Norte de Viena. Deu para ter uma ideia de como as coisas funcionam neste tipo de comunidade. E devo dizer que me senti bem por lá.

quarta-feira, 23 de maio de 2007

I arrived home






I sit on Art.





I like to do it while I wait for the gas...the car just ran out of it and Sandra and Antón went to ask for some by the next farmer.





I read my German book with a foreigner pronounciation.

I used to care about it.




Now I laugh.





Surprise me more than the blossoms. I won´t know what flowers I will pick the next time. But they´ll be beautiful, for sure.



.....................................................................................................

These were the ones she gave me.

What a package for candles as a present!

From Portugal to you, Laetitia*.

sábado, 19 de maio de 2007

Até já.

Dizem adeus os franceses, os austríacos, os portugueses. Na franCa, adeus é palavra cara, é para quase nunca mais. Na Áustria, é old-fashion. Em Portugal...eu nao gosto de dize-la.

sábado, 12 de maio de 2007

A hortela-pimenta cresce na espiral de ervas.

Hoje:

- Enjoei a Sauerkraut.
- Lembrei as sardinhas enlatadas em azeite, com selo portugues, que descobri na mercearia da vila.
- A Laetitia fez seitan caseira.
- Contei os dias para a viagem.
- Contei os dias para o regresso.

sábado, 5 de maio de 2007

Festa das Bruxas




Era noite de lua cheia.

Riegersburg é conhecida pelo magnífico Castelo que se ergue nas rochas vulcanicas, mas nao só.

As florestas em torno da regiao lembram tempos antigos, em que os julgamentos das bruxas estavam na ordem do dia.

Para lembrar a História da terra, uma festa que moveu Riegersburguianos ao castelo. Havia knudel (uma espécie de bola de Berlim com recheio de compota), sumo de maCa e cerveja.

Havia garotos nos baloiCos, e uma fogueira gigante que curtia a pele, mesmo a 2m de distancia.

E claro, havia música. Música mística, plena de tambores, djambés, vozes quase etéreas.

E uma lua bem redonda, erguendo-se para lá do castelo.

Vinho, compotas caseiras, pevides, livros, túlipas, bolas de malabarismo, pétalas, Zeca Afonso, Vitorino, sumo de uva.

Pelo aniversário,






Obrigada.

sexta-feira, 4 de maio de 2007

Na Slovenia


Neste país de quase 40km de costa, matei saudades do nosso mar. Nao havia areia, só rochas e chao de cimento.

Portoroz (Portorose)

Deu para sentir o sal no ar, a água a correr por entre os dedos, enquanto a canoa investia num mar que de calmo era quase lago.

O sol na pele, os lanches improvisados na relva, e o yoga.








Pirán (Pirano)

Cidade antiga, de ruas estreitas e pedras-testemunha.









Esta é a vista da Igreja para a costa da Croácia. Do outro lado do edifício, consegue ver-se a costa da bota italiana.













O homem a quem faltava algo. Olhava para a costa.

(Lembrei o livro de J. L. Peixoto, que bela ilustraCao...)








É impressionante a quantidade de palavras iguais às nossas. Isto é só uma prova. Na placa pode ler-se a indicaCao MARINA, bem como a direcCao para a estátua gigante chamada FORMA VIVA.
Perguntei-me se por acaso nao estaria em Portugal, por engano. Havia oliveiras, figueiras, montes cheios de verde a contrastar com o mar, tal qual o Algarve. Ver coisas escritas em Portugues como se Esloveno fosse (e era!) foi o bastante para sentir o formigueiro da lingua mater a chamar-me.

Rampa de relva? Telhado?

Um tecto alternativo, amigo do ambiente e de acordo com os princípios da Permacultura.

Gostei de ver, era numa escola.


Pelo aniversário,

túlipas, túlipas.









(Havia um campo de flores, para oferecer em regime self-service. Colhíamos as que queríamos, e depositávamos o dinheiro correspondente num cofre assinalado, perto das fileiras floridas. Grande confianCa na boa-vontade dos transeuntes, hm?


Obrigada a todos os que se lembraram da minha data ao mundo. Aos que tentaram contactar-me pelo TM portugues, obrigada também, mas tem estado desligado.

sábado, 21 de abril de 2007

Dois dias somente com The Cure


Durante os intensos 15 dias do Curso de Permacultura, tive 2 dias de férias. Passei-os na casa da Sandra, a tratar das éguas, dos gatos e das plantas.


Apresento a Nilah, que me seguia por todo o lado.







Entre a casa e a floresta, um espaCo para as fogueiras. À noite, em volta do fogo, consegue sentir-se o aconchego do ar fresco que nos rodeia.


Para nos sentarmos, se nao no chao, nos velhos trenós.








E esta é a égua mais nova, a Choice.

Nao pude montar porque ela ainda é muito nova, e a outra égua estava grávida. Há imenso tempo que nao monto...talvez combine com a Laetitia, um dia destes, montar numa quinta vizinha.




O terreno em torno da casa.

Fiquei por lá até o sol se por.















Aqui, uma das flores que nascem bravas nos jardins.
Ao lado, as socas de trabalho.

da neve que se fez










Lá fora, a estufa.









Riegersburg vista da Haus Sonnenschein.








Do balcony, tudo branco, brilhante, etéreo.

Nao escrevo aqui há muito, eu sei. E nao tenho respondido a e-mails, eu sei.

Mas aqui fica um rascunho do que se tem passado por aqui.


Este é o Palácio Belvedere, no Sul de Viena. Foi erguido com a intenCao de superar Versailles. Como a primeira construCao nao estava à altura dos desejos da raínha, construíram um edifício adicional. Assim, o Belvedere divide-se no B. Superior, o B. Inferior, o Jardim e a Orangerie.


À esquerda, o Belvedere Superior.















À direita, uma imagem do Belvedere Inferior, convidando os transeuntes a visitarem-no, com o grande lago que o espelha defronte. Ao lado, a famosa obra de Klimt, "O Beijo", que podemos saborear no Museu lá abrigado. Klimt em Viena, que mais poderia pedir?


Passei horas percorrendo os corredores do Palácio, vestidos de famosas pinturas, intrigantes esculturas e provocadoras obras. Nao vou despejar aqui tudo aquilo que vi.

Ao anoitecer, deambulei pelo bairro de SudBanhof de Viena. Aqui, algumas imagens.






Numa homenagem aos soldados defuntos na guerra, o que se podia encontrar, no topo da coluna.

domingo, 25 de março de 2007

School for Designing a Society

Criticisms of the problems of the present society are often met with justifications. Once these justifications fail, many a conversation of hopeful intention is stopped with the (final) statement: "The present organization of society is the best we have", or the question: "Do you have a better idea?"

This is a moment of possibility and not one to be left speechless. Indeed, many a time, the respondent finds herself sputtering, filled with a spirit of rebellion which unfortunately gets watered down to the mere language of complaint.

Having had the time and opportunity to create--in conjunction with others of diverse experiences--detailed maps, dreams, plans, scripts, scores, videos, and blueprints of her desirable society, we imagine the situation could go differently.

Imagine an atmosphere of audacity: She's asked the question: "Do you have a better idea?" Everyone taking a coffeebreak looks at her or their shoes. She looks the interlocutor in the eye and reaches into her purse? knapsack? briefcase? kitchen drawer? for a booklet of proposals, slaps it on the table scattering cigarette butts, and answers: "Here, read this--this will give you an idea of what I want."



www.designingasociety.org/

terça-feira, 20 de março de 2007

de repente, o mundo parece uma tela branca

Manha que neva, tudo tao branco la fora.

Sementes de girassol escaldadas no fogao a lenha, e o porridge que comeCa a ser indispensavel ao pequeno.almoCo.

Sao imagens desta terra estranha a minha pele.

Mas sabem bem.

domingo, 11 de março de 2007

No Sábado

Destino: Hallstatt.







Algumas horas de comboio, vários transbordos. 11 euros ida-e-volta. Visitámos a capital austríaca do Sal, neste dia de humor climatérico instável.








A aldeia situa-se entre o Hallstatter See e as Montanhas Dachstein. À medida que nos aproximávamos da costa, a fileira de casas desmembrava-se em camadas, mas nao deixava de parecer uma meia lua encravada entre a água e a montanha.A linha-de-ferro nao atravessa o lago, pelo que o fizemos de barco, com a simpatia do moCo que ia ao leme, que nos vendeu bilhetes a preCo de crianCa.



Ao desembarcar, deparámos com as duas maiores construCoes da aldeia, pelo menos à primeira vista: duas igrejas. Uma católica, outra evangelista. Ambas com uma ornamentaCao muito requintada e cuidada. A católica, com um fresco de cores vivas por cima do alpendre, tinha no seu interior um altar gótico muito trabalhado. No "jardim" por trás, o cemitério e a capela dos ossos, exibindo caveiras e fémures empilhados em torno do que parecia ser um oratório ou altar, talvez, e com a particularidade de terem sido pintados com nomes datas, e alguns até com folhas de loureiro. Por seu lado, a evangélica com uma pia baptismal ao centro, os vitrais coloridos, e o órgao gigante no andar superior, tornavam-na mais simples e clara, ao mesmo tempo. Assombrou-me a giganteza de tais edifícios para tao pequena populaCao. E a cohabitaCao das duas vertentes crist~as em tao anunciada avultada importancia para essa mesma populaCao.

Passeámos à chuva, à neve (ou esboCo disso), pelas ruas estreitas da aldeia. Era de comum acordo que nos perderíamos pelos pequenos ramos em encosta que saíam da via principal. O que mais me saltou à vista foram pequenos indícios da história das gestes daquele sítio. E havia vários. Por exemplo, algumas figuras retratando mulheres a carregar sacos com pedras de sal, a partir das minas de sal. Algumas delas com uma barriga proeminente....grávida, eu diria. Depois de uma época áurea para aquela aldeia, viveram-se tempos difíceis quando o sal comeCou a chegar doutros sítios para a Europa. Conta-se que as mulheres davam aos filhos uma bebida alcoólica conhecida da regiao (e que eu só sei balbuciar, quanto mais escrever...) para que eles acalmassem e estivessem quietos, para as deixarem trabalhar livremente.





Outras histórias de fonte mais fiável encontrámo-las no Museu da aldeia. Lá vimos achados arqueológicos de várias épocas, organizados por ordem cronológica. Sabiam que os celtas estiveram por lá a escavar minas de sal? Há imensos vestígios deles lá.


Enfim, a aldeia faz mesmo juz àquilo que vem descrito nos guias do país: "no século XIX, Hallstatt, no centro da regiao dos lagos de Salzkammergut, era descrita como a mais bela aldeia do mundo junto a um lago".




E assim nos despedimos do Oystein, que vai continuar a sua viagem pelo mundo. Abriu os braCos e encontrou-nos às duas. Disse-lhe "o gajo noruegues a dar um abraCo? Que é que te deu?", mas ele nao perdeu a distancia-proximidade tao caracteristica dele, ou atitude de gosto-mas-nao-quero-mostrar-levem-lá-um-sorriso, e disse: "bom, é um abraCo....uma abraCo colectivo!"








AbraCOS colectivos, mas pessoais, porque vos escrevo a todos como se fosse individualmente.

*