sexta-feira, 4 de maio de 2007
Na Slovenia
Neste país de quase 40km de costa, matei saudades do nosso mar. Nao havia areia, só rochas e chao de cimento.
Portoroz (Portorose)
Deu para sentir o sal no ar, a água a correr por entre os dedos, enquanto a canoa investia num mar que de calmo era quase lago.
O sol na pele, os lanches improvisados na relva, e o yoga.
Pirán (Pirano)
Cidade antiga, de ruas estreitas e pedras-testemunha.
Esta é a vista da Igreja para a costa da Croácia. Do outro lado do edifício, consegue ver-se a costa da bota italiana.
O homem a quem faltava algo. Olhava para a costa.
(Lembrei o livro de J. L. Peixoto, que bela ilustraCao...)
É impressionante a quantidade de palavras iguais às nossas. Isto é só uma prova. Na placa pode ler-se a indicaCao MARINA, bem como a direcCao para a estátua gigante chamada FORMA VIVA.
Perguntei-me se por acaso nao estaria em Portugal, por engano. Havia oliveiras, figueiras, montes cheios de verde a contrastar com o mar, tal qual o Algarve. Ver coisas escritas em Portugues como se Esloveno fosse (e era!) foi o bastante para sentir o formigueiro da lingua mater a chamar-me.
Rampa de relva? Telhado?
Um tecto alternativo, amigo do ambiente e de acordo com os princípios da Permacultura.
Gostei de ver, era numa escola.
Pelo aniversário,
túlipas, túlipas.
(Havia um campo de flores, para oferecer em regime self-service. Colhíamos as que queríamos, e depositávamos o dinheiro correspondente num cofre assinalado, perto das fileiras floridas. Grande confianCa na boa-vontade dos transeuntes, hm?
Obrigada a todos os que se lembraram da minha data ao mundo. Aos que tentaram contactar-me pelo TM portugues, obrigada também, mas tem estado desligado.
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